domingo, 27 de dezembro de 2009

Mensagem do Nosso Senhor Jesus

CAPÍTULO XX
Quando Jesus indicou a infância como exemplo a imitar para conseguir-se a salvação, quis somente referir-se à sua falta de malícia, porém de nenhum modo à sua falta de conhecimentos. Refere Jesus suas impressões no momento da desencarnação e suas manifestações a seus discípulos, sendo Pedro o que melhor os percebia. Contesta a suposição que faz da pessoa de Jesus o resultado das façanhas de três bandidos, que lutavam por manter vivo o patriotismo do povo hebreu e molestar por todos os modos os romanos, que eram afinal os possuidores da riqueza. Se bem tenham existido os tais ladrões e muitos outros, ele nada teve que ver com eles. Depois de sua morte, o que deu unidade à propaganda de sua doutrina foi a sua inspiração permanente no seio de sua igreja, cujos ensinamentos hão de generalizar-se, como já resultou, a despeito do silêncio que os historiadores guardaram dela, chegando ao conhecimento dos homens, e que assim também os mesmos que hoje negam crédito às palavras de Jesus, acreditarão nestas comunicações como sendo a obra de Jesus e as acatarão.

Se certamente a inocência dos que chegaram a participar do reino de meu Pai havia de ser como a das ternas crianças “porque delas é o reino de Deus”, não se quis dizer do atraso intelectual da criança, mas sim unicamente de sua falta de malícia para com o pecado, do que o Messias havia falado, e não é certamente a malícia do pecado a que possa acrescentar grandeza ou algum adiantamento da inteligência aos espíritos. Má interpretação dão portanto os que crêem que o conhecimento das cousas e os trabalhos da inteligência não são necessários para a salvação vossa. “Preciso é que compreendais, que a verdade há de ser procurada na essência do ensinamento e não em sua forma, posto que esta seja a que sirva ao meio em que se fala e ao ambiente em que o ensinamento se produz.” Assim também, se acompanharam sempre os ensina-mentos de Jesus, mais que outra cousa, a mansidão, a humildade, o perdão, a resignação, a pureza da consciência, alcançando até a inocência das ditas crianças, foi porque estas cousas eram mais que todas necessárias nesses tempos no meio desses povos de tanta dureza de coração, de tantas maldades e de tantas falsidades. Agora ainda esses ensinamentos são mais que tudo necessários, porquanto o egoísmo, a ambição e as próprias necessidades fazem pressão contínua no espírito para seu adiantamento na inteligência e assim naturalmente o avanço desta, primeiro é no espírito que o da moral. Tal se vê na maneira das cousas e tal crê o homem em seu egoísmo; porém, em verdade vos digo, que aquele que a maior altura chega, maior felicidade terá alcançado ao encontrar-se novamente no mundo dos espíritos, será maior também a extensão de suas percepções e mais clara sua visão. Quer, pois, isto dizer que nele também tem de se encontrar o adiantamento intelectual.
Muitas vezes percebi vossos desejos para o conhecimento da natureza do espírito depois de abandonado o corpo material e deixei esse desejo ir-se madurando principalmente até chegar eu mesmo ao conhecimento da falta de fé nas revelações recebidas, que comportam, entretanto, a verdade até onde a palavra humana consente.
A atual revelação tão amplamente vem, que a todas as partes chega e de tal sorte é seu efeito, que em todas as classes consegue insinuação, porque é próprio da caridade o ataviar-se como para ser recebida dos que tem de favorecer. Assim, portanto, não acrediteis que toda a verdade vos é dada, senão unicamente aquela que vosso adiantamento comporta e ainda esta mesma ataviada de maneira que não provoque choque violento com vossas idéias anteriores. O adiantamento dos espíritos comporta maneiras muito diferentes e deve-se, portanto, demonstração continuada de tolerância e resignação em tudo o possível, porque uma igual verdade, vista e aceita por dois espíritos, o é de diferente maneira pelos dois; buscai que a mesma o seja em sua essência.
Chegando enfim ao desejo vosso, vou dizer as cousas tal como se recentemente eu mesmo houvesse partido de entre vós. Apesar de ser completa minha lucidez, a intensa dor física e moral tinham proporcionado o enfraquecimento de vontade; mas improvisadamente se fez presente para mim muita luz e muita claridade de espírito. Não era, portanto, a minha penetração acostumada nas pessoas e nas cousas, senão melhor a presença de todo o meu passado e de suas relações de lugar e de pessoas. Tudo me era, com a maior clareza, presente. Tomou-me depois uma sensação de frio muito grande, que penetrava até os ossos; a língua parecia presa em sua raiz; o corpo teve sacudidelas; escureceu-se a vista e os ruídos com rapidez se distanciaram; ouvia ainda os últimos sons de vozes longínquas e apagadas, quando uma nova sacudidela, que me pareceu a mais forte, mudou por completo minha situação. Uma calma deliciosa invadiu todo o meu corpo e uma brisa fresca acariciava minhas faces. Pareceu-me ouvir um tênue murmúrio de vozes a meu derredor e ocorreu-me rapidamente então, no meio de um profundo suspiro, pronunciar estas palavras:
“Piedade de mim, Pai meu!...” “Fica tranqüilo, Deus te ouve e está contigo”, responderam-me várias vozes carinhosas, conjuntamente. Permaneci durante algum tempo cheio certamente de algo como evidentes promessas de uma felicidade indizível, porém sem dar-me conta de meu estado. Compreendi que a morte se havia produzido, porém a mudança repentina na maneira de perceber o ambiente e de sentir-se a si próprio me enchiam de confusão, porém uma confusão sem agitações, porquanto, pressentia-se detrás dela a calma e o bem-estar da alma. Muito depressa, entretanto, fui compreendendo o meu novo estado, e, ao cabo de algumas horas talvez, me incorporei, toquei meu corpo, que o mesmo continuava a ser como sempre, e olhei tudo em volta de mim, sem compreender que tudo já tinha visto ainda antes de abrir os olhos, os quais me parecia tê-los tido sempre abertos, antes de incorporar-me e antes de mover-me. Assim, portanto, tudo o que interesse tinha para meu espírito, tudo claramente via diante de meus olhos. Ao mesmo tempo foi se descerrando o véu que me ocultava o passado, ocultação, entretanto, muito menor que nos demais mortais, e um intensíssimo pesar se apoderou de mim por alguns instantes, ao considerar a imensidade do sacrifício feito, agora e antes, para conduzir a Humanidade por caminhos direitos, terminando sempre por arrastarem-me como vítima das torpezas humanas. O que disto resulta, segundo a lei justa de Deus, é que o pobre, o mártir, a vítima, vê-se elevada até o sétimo céu de seu progresso, ao passo que os poderosos que desprezaram sua palavra e o fizeram sofrer, seguem rastejando entre os acontecimentos humanos, principalmente inferiores. Entretanto, tudo em minha pessoa me parecia igual como anteriormente, porém tudo aperfeiçoado, mais leve e mais formoso no aspecto, como se de luz fosse todo o próprio corpo. Levantei-me e comecei a andar como quando entre vós me encontrava. Os espíritos amigos rodeavam-me silenciosos, se bem que com semblante de eterníssimo afeto e comiseração. Nesse momento senti imprevisto e intenso desejo de ver aos de minha Igreja e nesse mesmo instante no meio deles me encontrei. Foi esta uma das cousas que contribuiu para o esclarecimento da maneira de minha nova existência, pois de súbito deduzi que toda essa materialidade aparente do que me rodeava, obra era de meu próprio espírito, que empenhava-se em arrastar-se quando o chamavam os espaços superiores. Voltei, pois, a compreender que no espírito o pensamento é tudo, ao passo que em meio da matéria assemelha-se somente a um pássaro engaiolado. Assim, desde esse momento concedi ao meu pensamento toda a amplitude de sua ação e desde então acabou-se para mim a chamada perturbação espiritual, apesar de que depois de passados três dias e um pouco mais, algo faltava ainda para o completo domínio do que me rodeava.
Devo fazer-vos presente que, quando me encontrei entre os meus, vi-me como inteiramente material, como se a morte não houvesse ocorrido; era, pois, tal como os demais, apesar de que bem depressa tive a dolorosa impressão de meu isolamento relativamente a eles. Pedro era quem ouvia realmente minha voz e compreendia minha palavra, os outros somente a intuição de meu pensamento e a influência de minha presença percebiam, apesar de que seu amoroso empenho deu à minha presença no meio deles a maior realidade material. O que desde esse momento todos claramente percebiam era a inspiração do que tinham de compreender e ensinar de minhas doutrinas. A isso justamente se deveu a unidade de critério na predicação que muito depressa os após-tolos começaram a levar avante com o tema de meus ensinamentos. Fracamente e com algum temor primeiro, porém logo depois com grande e real entusiasmo. Certamente, misturava-se o ressentimento e certas tendências para o desejo da vingança com o perdão das ofensas e com o amor para os inimigos que a doutrina impunha, e escapavam-lhes também, de vez em quando, ameaças encobertas e prognósticos que mostravam o Filho de Deus como pronto a lançar sobre a torpe humanidade os raios das iras do Pai; mas, à força de constância nas influências continuadamente dirigidas sobre os apóstolos, com as inspirações que de Jesus recebiam,1 pôde-se suavizar os sentimentos naturalmente ásperos desses ho-

1 Tão só um Jesus, seguramente, podia elevar-se acima das paixões, a ponto de que parecesse ele favorecido com a indulgência dos demais. — Nota do Sr. Rebaudi.

mens pouco cultivados, cujas modalidades meus ensinamentos e meus exemplos não chegaram a modificar por completo, tanto mais que o próprio Mestre havia-se mostrado, em duas ou três ocasiões, duro e até inexorável com os pecadores recalcitrantes, com os hipócritas e traficantes da palavra de Deus. Jesus certa-mente, nessas ocasiões, olvidando a natureza do homem, duplo em sua essência de alma e de corpo e imensamente atrasado em sua hierarquia espiritual por sua submissão cega aos instintos animais e aos impulsos da carne, havia-se abandonado a esses ardores da alma, próprios do ser que se asfixia em meio de pesada atmosfera e profundas trevas que o vício e a ignorância comportam, no mesmo momento em que contempla muito próximas, ante seus olhos, as claridades do elevado ambiente espiritual que lhe correspondem por seu adiantamento e que ele veio para oferecer aos homens em troca de sua situação de trevas e podridão, mediante o preço de um pouco de trabalho, um pouco de moralidade e um pouco desse bem-compreendido amor a si mesmos e que faz amoroso ao homem para com os demais homens, rodeando-o por isso de afetos que sempre voltam para seu próprio benefício... Oh!... Quando compreenderão os homens que somente no amor espiritual hão de encontrar seu engrandecimento e sua felicidade no porvir?
Quanto é difícil para o homem a compreensão das cousas mais simples, se é que elas guardam relação com o sentimento de amor, ao qual é ainda refratário. Eis que tropeço agora, no cérebro do homem que me serve de instrumento, com uma estranha exposição que se lhe fez referente às façanhas de três ladrões famosos, que na Índia alcançaram grande renome, lutando pelo nacionalismo hebreu. O que deles se diz e se supõe, vem coincidir com o prestígio que Jesus alcançou nesses tempos, dizendo-se que com os elementos que esses personagens ofereciam, bem pôde dar-se vida à suposta personalidade de Jesus pela pobreza de referências sobre o assunto e pelo espírito novelesco do povo, resultando assim que as palavras de Jesus não eram outra cousa mais que o acontecido com os três indicados bandidos, cuja figuração, constantemente hostil à dominação romana e em guerra permanente contra os ricos e poderosos os quais todos eram cidadãos romanos, constituía o nacionalismo hebreu militante e um timbre de glória para o povo que os secundava, pondo em sérios apuros, em mais de uma ocasião, as autoridades imperiais.
Esses bandidos certamente existiram e muitos outros também que misturavam seus roubos e maldades com a crítica que faziam das injustiças dos dominadores estrangeiros e dos abusos e opressões dos ricos contra os pobres. Porém sua vida era de vícios e de crimes, suas consciências, cavernas de trevas, horríveis antros de desolação. Roubavam mais ao romano que ao hebreu, porque aqueles eram os donos das riquezas e os matavam de preferência, porque lhes era preciso para o roubo e porque também romanos eram os que procuravam impedir seus desmandos. Sem dúvida, nos primeiros passos de minha vida pública, sendo ainda muito jovem, vi-me arrastado para os agrupamentos que conspiravam no silêncio contra a opressão e exações que sofria o povo e que iam de dia a dia em aumento, porém essas associações importavam o propósito do sacrifício de seus membros para liberdade do povo e nunca foram seus propósitos a depredação e os homicídios. Eram esses os únicos agrupamentos em que minha alma ardente pôde encontrar certa perspectiva de sacrifício pessoal a favor dos fracos e deserdados. Verdade é que as palavras de ódio e de vingança que se ouviam nessas reuniões, chocavam-se dolorosamente com o sentimentalismo de Jesus e levavam confusão à sua mente ao ver por todas as partes que o choque das idéias, choque era antes de paixões e que detrás das aparências da verdade e da justiça, somente havia os baixos propósitos da conveniência pessoal e da satisfação de sentimentos rancorosos; até sob o próprio manto da religião descobri bem depressa a hipocrisia em lugar do amor à justiça. Mas foram certamente esses primeiros agrupamentos nacionalistas os que deram o primeiro impulso para o despertar de minha missão ainda adormecida em seus propósitos.
Não esquecerei de confirmar a falta de publicidade de minha obra e de meu nome que com justiça se afirma, porém muito mal se aplica na negação de minha existência, porquanto conhecida era a obra dos bandidos, para os romanos principalmente, pois eram eles as vítimas. Até à mesma Capital do Império levadas eram oficialmente as suas obras, com seus nomes e com os detalhes que se sabiam. Os viajantes também crônica levavam do acontecido. O filho do carpinteiro de Nazareth, em compensação, só era seguido pelos pobres, pelos desditosos, pelos que só pelos laços da dor ligados são na Terra, por esses a quem ninguém procura, de quem todos fogem e que nem a lembrança deles se quer... Quem, e para que, havia de dar testemunho escrito disto? — Somente Deus deu prestígio à obra do Filho porque era a obra do próprio Pai que o enviou e eis pois que sem nenhuma menção dos homens que cultivam as letras, os quais antes se esforçaram em lançá-lo ao esquecimento, eis que o filho do humilde carpinteiro de Nazareth, sem um único testemunho de algum valor e com muitas negações contra si e em maior número esforçando-se em seu prejuízo, ei-lo afirmado pelas gentes, em sua pessoa e em sua obra. Assim também, inútil vos será tapardes os ouvidos ante minha nova palavra, porquanto ela será ouvida e testemunhada por vós mesmos que a negais e que fechais os olhos para não lerdes estes meus ditados, escritos em verdade com a própria mão de um dos homens que menos acreditou em minha pessoa e que mais desprezou minha obra, como a obra de um alucinado inconsciente, sem lar e sem trabalho honesto.
O mesmo pode dar testemunho com a pena com que sua mão o que digo insere no papel, e embora respeitando seu silêncio quero perguntar-lhe, para a maior luz de sua própria inteligência: que cousa o induziu, que força o arrastou para a mudança radical operada, se unicamente de testemunhos contrários à minha pessoa se ocupou com a sincera convicção de que ela formava uma grande mistificação na história da Humanidade?2




Não vedes em tudo isto a mão do Pai, que, por caminhos os menos suspeitos, faz chegar sua palavra de vida até o coração de seus filhos? Debalde os espíritos das trevas pretenderam levantar dique intransponível para a marcha da predicação de Jesus e inútil também será que as veleidades humanas prestem apoio à obra satânica, pois acima de tudo encontra-se o Pai com o propósito de salvação de todos os seus filhos, porquanto “Deus não quer a morte do pecador, senão que ele viva e se regenere”, porque “afinal todos serão salvos”. — “Não é o Deus dos mortos, mas dos vivos.”
Regozijai-vos portanto com estas palavras que são sinais dos tempos, pois deduz-se claramente delas a maior compreensão alcançada pelos homens, sua maior penetração para com as cousas do plano espiritual e sua maior capacidade para as percepções do além.
Mas hei de vir dizer-vos ainda, que até o ruído que se levanta em torno dos fenômenos dos espíritos há de se tornar menor e há de chegar ao maior silêncio, enquanto que estas minhas palavras, sem ruído, terão já, sem ostentação, conseguido seu lugar de preferência em imenso número de lares... “Não rechaceis, pois, agora vós, minhas palavras, porque o que agora vos digo, já antes também vo-lo disse...” “Vinde a mim pela humildade e pelo amor; chamai-me com a alma que prontamente a vosso lado estarei.”


2 Completamente convencido agora de que é realmente Jesus o autor da “Vida de Jesus, ditada por Ele mesmo”, como o é também destas comunicações, que vêm formar com ela como que uma ampliação e um complemento de seus ensinamentos, confesso que antes de pensar assim havia chegado a criar verdadeira antipatia à pessoa do Mestre, não precisamente à pessoa, senão ao papel que se lhe fazia desempenhar. Incapaz de abrigar um mau sentimento para com ninguém, meu desgosto se concretizava precisamente sobre a personalidade fabulosa que, segundo meu entender, se havia formado sob o nome de Jesus, atribuindo-se-lhe tudo o que os Vedas dizem de Crixna. Eu creio ainda agora mesmo, que com os poucos elementos humanos que possuímos a respeito, nada pode dizer-se de seguro a respeito de Jesus. Quanto às causas de minha mudança radical, hão de buscar-se na contínua cadeia de manifestações, cada qual mais evidente e assombrosa, que nem mesmo capaz seria de referi-las. Não é que meu positivismo em nada haja sofrido, unicamente se há modificado. Contra o que sempre me havia rebelado, para o que me encontrava inteiramente refratário, era o crer que Jesus havia tido conhecimento claro de que ia morrer por suas doutrinas e que aceitava a morte com inteiro conhecimento de sua necessidade para o triunfo das mesmas. Enfim, que tinha perfeita consciência do que ia suceder e que o aceitava em bem da Humanidade. Agora tenho disto o mais profundo conhecimento. — Nota do médium XX.




NOVA ORDEM DE JESUS
O NOSSO SENHOR JESUS, O GOVERNADOR ESPIRITUAL DO
NOSSO PLANETA, IDEALIZOU E CRIOU A NOVA ORDEM DE JESUS
NA TERRA.
PARA ESCLARECER A TODOS NOSSO SENHOR ORIENTOU A
ESCRITA DOS SEGUINTES LIVROS:

1)"Vida de Jesus Ditada por Ele Mesmo"
2)Livro "Nova Ordem de Jesus" mensagens do Nosso Senhor Jesus
3)"Corolarium" da Nossa Senhora Maria de Nazareth
4)"As Forças do Bem" do Apóstolo Thomé
5)"Derradeira Chamada" do Apóstolo Thomé
6)"Elucidário" do Apóstolo Paulo de Tarso
7)"Vida Nova" escrito por 50 Espíritos de Luz

NESSE CONJUNTO DE LIVROS DENOMINADO DE, " A GRANDE
CRUZADA DE ESCLARECIMENTO" ENCONTRAMOS PALAVRAS DE
LUZ E AMOR DIRIGIDAS PELO SENHOR JESUS AOS HOMENS E
MULHERES RESPONSÁVEIS EM TODO OS MUNDO TERRENO

O SENHOR JESUS deseja fazer-lhe um pedido no interesse geral da
população terrena, que é o seguinte: recomende os livros da Grande
Cruzada de Esclarecimento, a seus amigos, para que eles possam
inteirar-se também dos magníficos conselhos e ensinamentos
espirituais que o Senhor mandou escrever na Terra. Esta sua atitude
será recebida pelo Divino Mestre como uma notável colaboração ao
seu esforço de esclarecimento das almas encarnadas.
A mensagem acima é uma das centenas de mensagens dos livros
recomendados pelo Nosso Senhor Jesus.
Colabore, pois, com o Senhor Jesus, caro leitor!

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lei vigente. Para qualquer tipo de impressão ou publicação é necessário pedir por escrito à Editora
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