segunda-feira, 2 de novembro de 2009

Mensagem do Nosso Senhor Jesus

NOVA ORDEM DE JESUS

99.a MENSAGEM DE ENSINAMENTOS ESPIRITUAIS
Ditada pelo Apóstolo Thomé
Em 22-5-1971
Rio de Janeiro - Brasil

CONDUÇÃO DE MUITOS MILHARES DE ALMAS DESEN­CARNADAS NUMA OPERAÇÃO - LIMPEZA DO SOLO TER­RENO - UM COMÉRCIO DE ARTIGOS EM DUPLO FLUÍDICO - GRANDE TRANQÜILIDADE PARA OS SERES HUMA­NOS - UM FATO INESPERADO.

À PRESENÇA DO SENHOR JESUS no ambiente terreno onde o Senhor pretende permanecer até o fim do século, deve assinalar importante melhoramento nas condições de vida de todas as almas encarnadas. A presença do Senhor na Terra já está contribuindo grandemente para a elevação do nível vibratório na superfície terrena, graças ao traba­lho que está sendo realizado por muitos milhares de Entidades que desceram com o Senhor para ajudarem as almas encarnadas a elevar o nível dos seus pensamentos. Ao mesmo tempo processa-se no solo terreno um belo tra­balho espiritual com a retirada e condução para o Alto de muitos milhares de almas desencarnadas que não tiveram condições de se elevar aos planos espirituais após se des­ligarem do corpo. Estas almas são em tão grande número que equivalem ao número de almas encarnadas. E não tendo tido condições de se elevarem devido à sua falta de fé no coração, as almas desencarnadas que permaneceram no solo terreno, tem contribuído bastante para a intranquili­dade daquelas das quais se aproximam, muitas delas supon­do encontrarem-se ainda no corpo.
As Forças Superiores programaram então esta operação limpeza do solo terreno a qual está sendo executada com grande êxito. Diariamente milhares de almas desencarnadas em todas as regiões da Terra estão sendo convidadas a seguir os seus planos de vida no Além, e a grande maioria delas isto aceitam, da melhor vontade, dando por finda a fase de sofri­mento em que se encontravam em contato com o ambiente terreno. Algumas há, entretanto, que de tal modo se acos­tumaram à vida que levavam por dezenas de anos, que che­gam a implorar que as deixem ficar na Terra em contato com parentes e amigos. A ordem, entretanto, é de sentido geral e assim vão sendo conduzidas para os seus planos no Além todas as almas encontradas no ambiente terreno. Po­deremos chamar também de profilaxia a esta operação, uma vez que se trata de afastar do ambiente terreno todos os elementos que tanto tem contribuído para atribular as almas encarnadas que procuram cumprir suas tarefas es­pirituais.
Para que possais ter uma idéia das atividades das al­mas desligadas do corpo mas que não conseguiram elevar-se, bastará dizer que de tal maneira se adaptaram á sua nova vida, que organizaram atividades de comércio entre elas, comprando e vendendo produtos em estado fluídico de gran­de consumo entre elas. Vivendo num corpo fluídico assaz grosseiro, elas sentem necessidade de alimento como se encarnadas estivessem, e assim procuram produzi-lo fluidicamente, o que conseguem. Surgem então estabelecimen­tos de gêneros alimentícios, onde são oferecidos os vários produtos da Terra em seu duplo fluídico como artigos de comércio. Com a retirada do solo terreno de todas as al­mas desencarnadas, muitas delas chegam a implorar de joelhos que se as deixe ficar, confessando-se absolutamen­te felizes nesse estado de vida. Os emissários das Forças Superiores, porém, não as podem atender e as conduzem carinhosamente para o Além. Como todos os estabeleci­mentos montados pelas referidas almas são de natureza fluídica, elas próprias os desmancham, desmanchando também suas mercadorias.
Este trabalho deve contribuir decisivamente para desa­nuviar a vida terrena de todas as almas encarnadas, tornando-as mais suave e fácil de ser vivida, pela ausência de influênci­as e de vibrações maléficas que deixaram de existir. Soman­do-se a este o benefício da oração à Divindade, a qual o Senhor Jesus não se cansa de recomendar a todas as pessoas, segue-se que a vida terrena de todos os seres humanos pas­sará a ser um verdadeiro paraíso de paz e felicidade. Es­te será o beneficio imediato da presença do Senhor Jesus no ambiente terreno acompanhado de Sua numerosa equipe de assessores espirituais, os quais percorrem diariamen­te todas as nações com o objetivo de ajudar seus governan­tes em favor da felicidade e bem-estar de suas populações. Este importante trabalho dos assessores espirituais do Se­nhor Jesus já tem evitado que alguns governantes pros­sigam em atitudes bélicas, fazendo-os raciocinar demora­damente sobre os atos e atitudes pelos quais se haviam em­polgado. É interessante descrever para os leitores des­tas Mensagens do Senhor Jesus o que se passa entre os as­sessores espirituais do Senhor e certos governantes imbuí­dos de sentimentos bélicos, para que consigam levar di­tos governantes a modificá-los.
O fato passou-se no gabinete militar do chefe de uma grande nação do Ocidente há bem poucos meses. Examinava-se um mapa de operações, estando presente todo o Esta­do Maior, alguns Ministros apenas, e o chefe da nação. O chefe do Estado Maior descrevia o itinerário estudado para as operações militares em perspectiva, e assinalava com alfinetes de cor, as primeiras, as segundas vitórias, ate a vitória decisiva. Sua linguagem caracterizava-se pelo otimismo, proveniente do estudo acurado que havia sido realizado em torno das condições do inimigo, até a vitória fi­nal. O chefe da nação ouvia atento a exposição do oficial, demonstrando, entretanto, sua grande preocupação pelas conseqüências materiais e morais que o processo guerrei­ro poderia acarretar. Fez-se silêncio durante trinta segun­dos no exame do mapa que se encontrava sobre a mesa. Um dos assessores espirituais do Senhor Jesus, que acompanhava os pensamentos do grupo, procurou aproximar-se de um dos oficiais presentes possuidor de acentuado ascen­dente mediúnico, falando então por seu intermédio:
— Meus filhos, que tão convictos vos encontrais do resultado final dos vossos projetos, ouvi-me! A guerra sempre foi, em todos os tempos, um jogo de xadrez, cujos elementos a Divina Providência pode mudar, e tem mudado, em todos os tempos. O que no momento imaginais ser uma vitória rápida e definitiva, pode bem transformar-se em amargosa derrota. Os louros que o vosso entusiasmo es­pera colher do empreendimento guerreiro, podem bem re­sultar no empobrecimento da vossa hoje poderosa nação e conseqüente escravização do vosso povo. A Divina Providên­cia aqui me enviou a pedir-vos que raciocineis melhor so­bre o que pretendeis, considerando a felicidade e prospe­ridade da população, e o que poderá suceder contra as vos­sas previsões...”
A voz calou-se. Este fato absolutamente inesperado, produziu verdadeiro suspense em todo o grupo. O Presi­dente da nação olhou surpreso para o oficial que se pro­nunciara, e indagou:
— Capitão H., eu peço-lhe que me explique o seu pro­nunciamento. O senhor falou por conta própria, ou sob alguma influência estranha?
— Senhor Presidente, eu confesso que falei consciente do que dizia, mas sob a ação de uma força estranha que não pude deter.
Novamente o Presidente:
— Que força estranha pode ser essa a intervir nas nossas deliberações neste momento? Eu e todos os presen­tes rogamos a força estranha que falou, que nos expli­que quem é e a que título interveio com sua palavra.
O oficial cerrou as pálpebras, manteve-se silencioso por momentos e novamente falou:
— Eu vim presenciar esta vossa reunião por determi­nação de quem tudo pode, para trazer-vos a palavra da paz. Sabe o mundo espiritual dos vossos planos guerreiros, e da vossa confiança ilimitada na vitória final. Acreditai, porém, no imprevisto que pode suceder durante a guerra, do qual poderá resultar a vossa derrota e o empobrecimento da vossa nação. O meu nome quando entre vós, era Hilbert, oficial do vosso Exército.
A identificação daquela voz providencial teve o mérito de modificar todos os planos e resoluções em discussão. Aquele nome pertencera a um dos oficiais presente todo o Esta­do Maior, alguns Ministros apenas, e o chefe da nação. O chefe do Estado Maior descrevia o itinerário estudado para as operações militares em perspectiva, e assinalava com alfinetes de cor, as primeiras, as segundas vitórias, ate a vitória decisiva. Sua linguagem caracterizava-se pelo otimismo, proveniente do estudo acurado que havia sido realizado em torno das condições do inimigo, até a vitória fi­nal. O chefe da nação ouvia atento a exposição do oficial, demonstrando, entretanto, sua grande preocupação pelas conseqüências materiais e morais que o processo guerrei­ro poderia acarretar. Fez-se silêncio durante trinta segun­dos no exame do mapa que se encontrava sobre a mesa. Um dos assessores espirituais do Senhor Jesus, que acompanhava os pensamentos do grupo, procurou aproximar-se de um dos oficiais presentes possuidor de acentuado ascen­dente mediúnico, falando então por seu intermédio:
— Meus filhos, que tão convictos vos encontrais do resultado final dos vossos projetos, ouvi-me! A guerra sempre foi, em todos os tempos, um jogo de xadrez, cujos elementos a Divina Providência pode mudar, e tem mudado, em todos os tempos. O que no momento imaginais ser uma vitória rápida e definitiva, pode bem transformar-se em amargosa derrota. Os louros que o vosso entusiasmo es­pera colher do empreendimento guerreiro, podem bem re­sultar no empobrecimento da vossa hoje poderosa nação e conseqüente escravização do vosso povo. A Divina Providên­cia aqui me enviou a pedir-vos que raciocineis melhor so­bre o que pretendeis, considerando a felicidade e prospe­ridade da população, e o que poderá suceder contra as vos­sas previsões...”
A voz calou-se. Este fato absolutamente inesperado, produziu verdadeiro suspense em todo o grupo. O Presi­dente da nação olhou surpreso para o oficial que se pro­nunciara, e indagou:
— Capitão H., eu peço-lhe que me explique o seu pro­nunciamento. O senhor falou por conta própria, ou sob alguma influência estranha?
— Senhor Presidente, eu confesso que falei consciente do que dizia, mas sob a ação de uma força estranha que não pude deter.
Novamente o Presidente:
— Que força estranha pode ser essa a intervir nas nossas deliberações neste momento? Eu e todos os presen­tes rogamos a força estranha que falou, que nos expli­que quem é e a que título interveio com sua palavra.
O oficial cerrou as pálpebras, manteve-se silencioso por momentos e novamente falou:
— Eu vim presenciar esta vossa reunião por determi­nação de quem tudo pode, para trazer-vos a palavra da paz. Sabe o mundo espiritual dos vossos planos guerreiros, e da vossa confiança ilimitada na vitória final. Acreditai, porém, no imprevisto que pode suceder durante a guerra, do qual poderá resultar a vossa derrota e o empobrecimento da vossa nação. O meu nome quando entre vós, era Hilbert, oficial do vosso Exército.
A identificação daquela voz providencial teve o mérito de modificar todos os planos e resoluções em discussão. Aquele nome pertencera a um dos oficiais superiores da­quela nação, desencarnado havia cerca de meio século. E o fato de o mesmo ali se encontrar para aconselhar prudência e paz ao governo da nação à qual tanto serviu, era, no senti­mento de todos os presentes, motivo da maior considera­ção, não fossem os planos tão cuidadosamente elaborados, fracassarem redondamente numa operação guerreira. Por determinação do Presidente, foram os planos enrolados e guardados até ulterior deliberação.
Na mesma noite daquele dia, o Presidente comparecia em Espírito a reunião semanal realizada em algum ponto do mundo espiritual sob a presidência do Senhor Jesus. Quando se ofereceu oportunidade do Presidente da nação terrena fa­lar ao Senhor Jesus, disse-lhe o Senhor:
— Meu filho, a Entidade que compareceu à vossa reu­nião fê-lo por minha determinação, em face do risco enorme ao qual os teus oficiais poderiam conduzir-te. Eu te declaro agora, que bem avisados estareis em cancelar os vossos planos guerreiros, que um imprevisto transforma­ria numa lamentável derrota para o vosso povo. A Divinda­de está atenta às deliberações de todos os povos e nações da Terra, e fará que resultem em derrotas fragorosas todas as agressões que dora em diante surgirem entre vós. Usai o entendimento pacífico para a solução dos vossos problemas terrenos e a Divindade vos ajudará.
Foram as palavras do Senhor ao governante da Terra.

Cultivar o reto pensar, o reto agir e o reto viver é cooperar com Jesus na elevação do ambiente terreno.

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