segunda-feira, 2 de novembro de 2009

Mensagem do Nosso Senhor Jesus

NOVA ORDEM DE JESUS

100.a MENSAGEM DE ENSINAMENTOS ESPIRITUAIS
Ditada pelo Apóstolo Thomé
Em 23-5-1971
Rio de Janeiro - Brasil

PELA PRIMEIRA VEZ EM DOIS MILÊNIOS ESTA PALAVRA DE LUZ E AMOR - CULTIVEM A ESPIRITUALIDADE EN­QUANTO NA TERRA - NECESSÁRIO REFORMAR O ENSI­NO RELIGIOSO - ALMA MATERIALISTA ADMITIDA NA CORTE CELESTE.

ESTA É A CENTÉSIMA MENSAGEM do Senhor Jesus, de uma série em que o Senhor tem falado amorosamente aos seus estimados leitores, aconselhando-os e es­clarecendo-os sobre os assuntos dos mais interessantes, não apenas para eles, mas igualmente para todas as almas encarnadas neste fim de século. Pela primeira vez no de­curso de dois milênios o Senhor Jesus veio ao solo terreno ditar a Sua palavra de Luz e Amor, num esforço de ajuda a todos os homens e mulheres para que possam, alcançar os verdadeiros objetivos de sua vinda mais uma vez a Terra.
Efetivamente, havia necessidade de uma palavra auto­rizada a todos os homens e mulheres, no sentido de que se voltem um pouco para o mundo espiritual de onde vieram pa­ra a Terra, e para onde voltarão ao término de sua atual peregrinação. Tem o Senhor observado por toda parte o reduzido interesse da grande maioria de homens e mulhe­res pelas coisas do Espírito, inteiramente devotados aos interesses da matéria. Deseja então o Senhor Jesus lem­brar a todas as pessoas que os interesses materiais, pere­cíveis, ficarão na Terra para serem dissolvidos, enquan­to os interesses espirituais acompanham as almas por toda a eternidade. Há por isto a maior conveniência para todas as almas encarnadas em cultivarem a espiritualidade em paralelo com as coisas da matéria, a fim de construírem o seu patrimônio espiritual enquanto na Terra. Com o objetivo de bem esclarecer os homens e mulheres a tal respeito, foi que o Senhor Jesus deliberou instalar-se no solo terreno e aqui ditar esta série de Mensagens esclarecedoras. De­seja o Senhor Jesus, com isto, reduzir ao mínimo o número de almas que aportam constantemente no mundo espiri­tual desprovidas de luz e de fé que não souberam ou não quiseram construir ao longo de sua vida terrena. São infe­lizmente em grande número as almas que desencarnam em tais condições, não sabendo muitas delas articular sequer um Pai Nosso à Divindade, porque disso não cuidaram en­quanto no corpo.
Deseja o Senhor Jesus repetir ainda uma vez a todas as almas encarnadas, que a vida terrena constitui mera ilusão para todas, dado que a realidade verdadeira está na vida espiritual. A vida terrena, já foi dito e repetido suficien­temente, tem por único objetivo desenvolver aptidões e ad­quirir novas e maiores luzes para as almas que aqui se en­contram, após terem aguardado dezenas de anos no mundo espiritual esta sua oportunidade. Devem saber ainda que uma nova oportunidade não lhes será fácil de conseguir, em face dos milhões de outras almas que aguardam também a sua oportunidade de descer a Terra. Sabido, pois, o que aí fica, não se concebe que as almas encarnadas se descurem de seus verdadeiros interesses, que são os interesses do Espírito, para se entregarem inteiramente ao desfrute da vida terrena. Sabe o Senhor Jesus que muito há o que refor­mar na Terra, para o melhor encaminhamento das almas desde o nascimento e pela via em fora. É necessário refor­mar, por exemplo, o ensino religioso ministrado por toda a parte no sentido de esclarecer as criaturas desde tenra idade, a respeito de sua procedência espiritual. É neces­sário ensinar às crianças desde os bancos escolares que elas são Espíritos encarnados, tendo vindo mais uma vez ao solo terreno para desenvolver os seus conhecimentos, ap­tidões e inteligência, de maneira a adquirirem novas luzes espirituais. E para que as crianças saibam como adquirir novas luzes espirituais, o primeiro ato é a oração diária à Divindade na hora de se deitarem. Ensinar-se-á às crianças não ser esta a primeira vez em que estiveram na Terra, por­que em verdade já viveram dezenas ou centenas de outras vi­das em diversos países tendo tido muitos outros lares. Este esclarecimento ministrado às almas encarnadas desde a pri­meira infância terá o mérito de formar um lastro de conheci­mentos espirituais da maior utilidade em toda a sua exis­tência terrena. Ensinando-se as crianças a orar à Divinda­de como um dever necessário à sua maior felicidade, um sentimento de espiritualidade se formará em seu coração, o qual muito contribuirá para a sua felicidade. Mais tarde, quando atingirem a juventude e, portanto, aptas a maior compreensão, dir-se-lhes-á que uma vivência em perfeita harmonia com as leis espirituais, terá o poder de remover numerosos obstáculos do caminho de cada criatura humana, porque a prática das leis espirituais terá, o mérito de atrair a ajuda e proteção de amigos invisíveis desejosos de ajudá-las. É necessário, enfim, generalizar entre a população terrena, para a sua maior felicidade, o principio de que não se vive uma só vez, mas inúmeras milhares de vezes, sempre com o objetivo máximo de adquirir novas luzes es­pirituais. A divulgação deste princípio é necessária para que não se percam os milhares de encarnações em que almas desfrutaram quanto a vida terrena lhes proporcionou, mas numa situação semelhante à dos irracionais, cujo nú­cleo espiritual ainda não lhes confere capacidade de racio­cínio. Mas que assim procedam seres humanos, é profun­damente lamentável em face do precioso tempo perdido em sua escala evolutiva. As almas em tais condições regres­sam mais ou menos embrutecidas ao mundo espiritual, on­de assistirão ao decorrer de muitos séculos até que possam voltar a Terra.
O melhor, por conseguinte, é esclarecer as almas des­de a infância, plantando desde cedo a semente da fé em seus corações para que a árvore neles se desenvolva, viceje e frutifique pela vida em fora, em favor da própria alma. Tem sido constatado no mundo espiritual que as pessoas que mais se tem distinguido por atos meritórios ao longo de sua existência, são exatamente almas cujos pais ou respon­sáveis souberam incutir os princípios da fé em seus corações desde sua tenra idade. A fé implantada no coração da criança, cujos princípios ela aceita sem discutir, pode ser considerado o elemento mais poderoso da sua felicidade em toda a vida terrena. A fé tem o mérito de abrir sempre um clarão na treva das dificuldades terrenas, mantendo uma espécie de certeza de que algo fará com que elas se afas­tem. Efetivamente assim é, visto como sendo fé uma cha­ma espiritual implantada no coração das criaturas, a luz irradiada tem o poder de atrair outras luzes capazes de so­lucionar quaisquer dificuldades. Quando as Entidades do mundo espiritual são convocadas a ajudar uma alma encarnada, a primeira observação que lhes ocorre é verificar o grau de fé existen te nessa alma. Ao verificarem que a fé existe no coração da alma socorrida, logo a solução se lhes apresenta fácil, porque fácil lhes é também acrescentar a chama existente com a sua própria luz. A alma encarnada em tal situação será ajudada a resolver seus problemas mais ou menos rapidamente, segundo o volume da sua fé. Se esta, entretanto não existir, ou só existir em ínfimo grau, certo é que os problemas da alma serão bem mais di­fíceis de solucionar. A fé remove montanhas - todos sabeis dessa assertiva do Senhor há dois milênios, quando entre­tinha palestra com seus ouvintes. É preciso esclarecer qual o tipo de montanhas a serem removidas pela fé, que não serão certamente montanhas de granito, porém as mon­tanhas de dificuldades que surgem à frente de todos os vi­ventes terrenos. E aqui se dirá então com todo o fundo de verdade logo constatada: “se tiverdes fé do tamanho de um grão de mostarda direis àquele monte: retira-te e lança-te ao mar, e ele se retirará. “ Já sabeis que a afirmativa é verdadeira em relação às montanhas de dificuldades que surgem em vossas vidas. Cultivais, pois a fé, e tereis a confirmação da assertiva do Senhor.
Este fato poderá elucidar-vos um pouco mais. En­contra-se hoje no mundo espiritual uma alma inteligente, valorosa, que viveu até há pouco uma existência terrena de completo materialismo, dizendo-se ela própria materialista cem por cento. Alguém muito amigo desta alma tentou se­guidamente abrir-lhe os olhos da alma para as coisas do Alto, porém sem êxito nenhum. O materialismo alimentado pela referida alma superava os melhores argumentos. Este instrumento mediúnico muito se esforçou em iluminar a al­ma em referência, lendo para ela belos capítulos de obras espiritualistas, inclusive alguns do livro Corolarium dita­do por Maria de Nazareth. Terminada a leitura a alma as­sim se manifestou: “tudo isso é muito bonito não há dúvi­da, mas quem nos poderá provar que essa Entidade existe, e veio ditar esses conselhos? Eu continuo no meu materia­lismo que não aceita a existência da alma após a morte do corpo.”
A decepção deste instrumento não podia ter sido maior. E resolveu não mais tratar do assunto perante a alma ami­ga, cuja matéria enferma de longa data, fazia prever uma desencarnação bastante próxima. Efetivamente esta verifi­cou-se dentro de dois a três meses. O instrumento, dese­joso de algo fazer em favor daquela alma amiga que partira completamente desprovida de fé no coração, e por isso su­jeita a viver envolvida pela treva, fez-me um pedido - fa­la o Senhor Jesus - que eu prontamente atendi. Mandei vi­sitar a alma em referência, que se havia reunido à alma da esposa desencarnadas um ano antes, tendo recebido a infor­mação de que se tratava de duas almas puras, sendo a es­posa profundamente religiosa, e o marido materialista. Mandei-lhes dizer então, que em homenagem a este instru­mento, eu as convidava a se transferirem para a Corte Ce­leste, como sua moradia desde então. Este convite causou profunda emoção nas duas almas, por absolutamente ines­perado. As duas se transferiram imediatamente, tendo a alma dita materialista declarado ao ingressar na Corte Ce­leste: “O meu materialismo terminou neste momento; agora eu sou uma criatura absolutamente feliz.
O Senhor Jesus deliberou divulgar este fato para elu­cidação de muitas outras almas que se recusam a crer na­quilo que não podem ver nem sentir, mas que existe fora do mundo visível. Isto resulta da falta da chama da fé nos co­rações, impedindo as criaturas de aceitarem a existência das almas após a morte do corpo. A alma de que acima fa­lou o Senhor Jesus, possuía grandes virtudes morais e uma vivência correta; faltaram-lhe, porém, ensinamentos espiritualistas na infância para a implantação da fé em seu coração. Tendo dado sempre preferência à leitura das obras materialistas, ultrapassou os setenta anos de vida terrena firmada no seu materialismo que é a negação da vi­da espiritual. Hoje porém, graças à interferência deste instrumento, as duas almas fazem parte do número de al­mas privilegiadas da Corte Celeste.

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